Dados do mercado de restaurantes

Com o passar dos anos, mais e mais pessoas passam a comer fora de casa. Oferecendo dados interessantes para o mercado de restaurantes.

Isso se deve a vários fatores, em suma a mudança no estilo de vida, hoje tudo é rápido, tudo tem que ser para ontem e as pessoas não conseguem mais se dedicar tanto ao preparo da alimentação deixando de muito para os restaurantes suprir.

Além disso, a inserção de cada vez um número maior de mulheres trabalhando fora de casa, e, novamente, atrelado a falta de tempo da vida moderna resultou nesse quadro.

Comer em restaurante já não é um passeio só aos fins de semanas, virou cotidiano para uma parcela imensa da população.

QUEM SOU EU? 

SOU RODRIGO SCHMIEGELOW, PUBLICITÁRIO, TRABALHO COM MARKETING DIGITAL DESDE 2007
quem sou eu Rodrigo Schmiegelow

Já passei por várias agências de marketing digital e de marketing tradicional também:

F.biz do Grupo WPP, W3Haus, Lov Isobar do Grupo Dentsu e Agência We.

Com toda essa experiência eu criei a Metodologia Marketing Digital 5.0, que organiza e simplifica o aprendizado e aplicação do marketing digital para ajudar empresas e profissionais a alcançarem melhores resultados. 

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Faço isso, pois acredito que o conhecimento traz o poder para as pessoas terem escolhas. 

REFEIÇÃO FORA DE CASA – dados do mercado de restaurantes

De acordo com a Folha de São Paulo, as refeições fora de casa cresceram 140% no Brasil.

Além disso, a Ticke informa que mais de 60% dos trabalhadores formais preferem almoçar em estabelecimentos que oferecem pratos comerciais e em autosserviços, os chamados self-services. 

O IBGE ainda traz que em 2019, 32,8% do dinheiro destinado a comida era gasto em restaurantes.

Com vistas a esses resultados é possível perceber a potencialidade dos restaurantes e bares na sociedade brasileira vem ganhando cada vez mais aderência. Investir em refeições fora de casa é uma tendência que vem crescendo cada vez mais, isso porque é muito mais prático para o consumidor.

MERCADO DOS RESTAURANTES E BARES

restaurante
restaurante

De acordo com a EXAME, dos mais de 1 milhão de bares e restaurantes que existem no Brasil, cerca de 250.000 fecharam as portas de vez por causa da pandemia do novo coronavírus.

Além disso, a consultoria Food consulting afirma ter crescido 250% o mercado de delivery, e, segundo a Mobilis, os gastos com IFOOD cresceram 149% no último ano.

Sem sombra de dúvidas esses dados foram fortemente influenciados pela crise do covid-19, mas é importante lembrar que a tendência é a continuação do uso do delivery que se apresentou como uma nova forma de relações comerciais.

De acordo com o SEBRAE, no Brasil existem 6,4 milhões de estabelecimentos. Onde, 99% são micro e pequenas empresas (MPE). As MPEs respondem por 52% dos empregos com carteira assinada no setor privado (16,1 milhões).

Somente o setor de serviços de bares e restaurantes emprega aproximadamente seis milhões de brasileiros, o que representa aproximadamente 65% dos empregos da cadeia produtiva do turismo (Abrasel, 2012).

Segundo um levantamento empírico, 87% dos restaurantes no país são de classe simples, 10,9% seriam confortáveis, 1,4% muito confortáveis e apenas 0,1% seriam classificados como luxuosos (Maricato, 2005, p. 21). (Agnes, Derli Luís; Moyano, Carlos Alberto Mello;).

Estima-se que a “mortalidade” dos empreendimentos em

restaurantes atinjam aproximadamente 80% nos dois primeiros anos de funcionamento (Maricato, 2005, pp. 14-15). (Agnes, Derli Luís; Moyano, Carlos Alberto Mello;).

Isso nos indica uma carência nesse setor, pode ser identificado como falta de organização, região alocada, taxa de impostos, déficit na venda dos produtos etc.

Como comentado pela Buy co., o mercado de alimentos e bebidas representa 10,1% do PIB nacional. A Abrasel estima que a alimentação fora do lar, também conhecida como food service, seja 2,7% desse montante. Os mesmos comparam as distribuição desses estabelecimentos nas regiões do Brasil: Norte 1%, Nordeste 9%, Sudeste 60%, Sul 25%, Centro Oeste 5%.

COMIDA SAUDÁVEL

De acordo com FIESP, oito em cada dez brasileiros afirmam que se esforçam para ter uma alimentação saudável e 71% dos entrevistados apontam que preferem produtos mais saudáveis, mesmo que tenham que pagar caro por eles.

O Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) indica que 14% da população brasileira se declara vegetariana ( cerca 30 milhões de pessoas) de acordo com levantamentos realizados em 2018.

Visto isso, é importante pensar nessa parcela da população dentro dos restaurantes e bares, já que esse número tem crescido ano após ano.

COMO FAZEM AS SUAS ESCOLHAS

Ainda com a FIESP, em 2010, a maior parte dos entrevistados (40%) se informava pela televisão, 19% buscavam a internet e 20% consultavam médicos ou nutricionistas. No ano passado, a internet se tornou a principal fonte de informações, com 40% da participação, a televisão caiu para 24% e médicos e nutricionistas responderam por 18%.

Hoje em dia, a tendência é o uso da internet para essa escolha, por meio das redes sociais, embora a televisão seja muito expressiva.

Em uma pesquisa realizada pelo artigo “Avaliação dos fatores que influenciam o consumidor na escolha de restaurantes do tipo self-service” indicou que a higiene foi um dos principais fatores na escolha de restaurantes Self-service(48%), seguida pelo custo (16%)e cardápio(13%).

A Buy co. ainda nos diz que 70% dos consumidores que não retornam a um restaurante, dizem que é culpa do atendimento.

Assim, a importância para o atendimento de qualidade e higienização do local fica evidente como fatores determinantes para o negócio.

AGROTÓXICO – dados do mercado de restaurantes

De acordo com a FIESP, entre os aspectos considerados importantes durante o processo de compra está a redução do uso de agrotóxicos, cujo índice subiu de 19% em 2010 para 20% no ano passado.

O Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável (Organis) informa que o mercado brasileiro de produtos orgânicos cresceu 20% em 2018 e alcançou faturamento de R$ 4 bilhões.

A tendência de alimentos orgânicos e os crescentes movimentos relacionados ao não uso de agrotóxicos é um fator a ser levado em consideração dentro do cenário da população brasileira na escolha de suas refeições.

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